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No Teatro Municipal do Barreiro
ARTEVIVA estreia “A Adivinha” de Ilse Losa

No Teatro Municipal do Barreiro<br>
ARTEVIVA estreia “A Adivinha” de Ilse Losa . Encenação de Raquel Ferreira e Rui Quintas

A Companhia de Teatro do Barreiro Arteviva vai estrear, hoje, sexta-feira, dia 18 de Janeiro, pelas 21,30 horas, no Teatro Municipal, a peça infantil “A Adivinha”, de Ilse Losa.

Com encenação de Raquel Ferreira e Rui Quintas, “A Adivinha” prevê sessões especiais para escolas, mediante marcação prévia através do telefone 21 206 0860.

Para quem desejar receber informação regular sobre as actividades da “Arte Viva”, a Companhia coloca à disposição dos interessados o endereço electrónico arteviva.geral@gmail.com e o blog em http://www.arteviva-barreiro.blogspot.com/.

Este
trabalho, para maiores de seis anos, permanecerá em cena todos os sábados, às 16 horas, e domingos, às 11 horas.

A ADVINHA

A ADIVINHA conta a história de três irmãos alfaiates que decidem partir para a cidade das Sete Torre Douradas em busca de fortuna. Vão tentar resolver uma adivinha proposta pela filha do Governante da Cidade, na esperança de casar com a menina e assim conquistar riqueza e felicidade. No entanto, a felicidade não se encontra por detrás do dinheiro, como acaba por descobrir o mais novo dos irmãos ao conhecer um amigo inesperado…

ILSE LOSA

Ilse Losa nasceu na Alemanha a 20 de Março de 1913. A sua qualidade de judia criou-lhe embaraços no seu país, de onde foi forçada a sair. Na Inglaterra teve os seus primeiros contactos com escolas infantis e com os problemas das crianças. Refugiando-se em Portugal, aqui casou, adquirindo a nacionalidade portuguesa. A sua já vastíssima obra inclui romances, contos, crónicas, trabalhos pedagógicos e literatura para crianças. Traduziu do alemão alguns dos mais consagrados autores. Em 1984 recebeu o Grande Prémio Gulbenkian, premiando o conjunto da sua obra para crianças. Em 1990 são lançados na Alemanha O Mundo Em Que Vivi e Sob Céus Estranhos, o mesmo acontecendo em 1992 com o seu livro de contos Caminhos sem Destino. Em 1998 recebeu o Grande Prémio de Crónica , da APE ( Associação Portuguesa de Escritores) devido à sua obra À Flor do Tempo.

Faleceu no Porto a 6 de Janeiro de 2006.

18.1.2008 - 0:24

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